Nossas soluções adaptadas às espécies aquáticas
Atualmente, das 622 espécies cultivadas em 209 países, cerca de 10 espécies de aquicultura representam 60% do volume de produção global (86,4 milhões de toneladas). Algumas famílias, como carpas, camarões, bagres, tilápias, salmonídeos ou peixes marinhos, como robalo e dourado, são consideradas modelos pelos formuladores de ração porque tendem a representar a diversidade da aquicultura.
É importante observar que o setor de aquicultura é altamente concentrado, pois cerca de 80% da produção está localizada em um pequeno número de países.
Para formular rações, alguns parâmetros devem ser considerados: o ambiente de criação (água doce ou água do mar), que não contém os mesmos minerais ou tem propriedades diferentes. A fisiologia dos peixes ósseos e camarões também é diferente, alguns deles não têm estômago verdadeiro, o que influencia seu processo de digestão. O comportamento alimentar também é um fator a ser considerado na fabricação de uma ração.
Os métodos de cultivo, como lagos, gaiolas, raceways, RAS (sistemas de recirculação de aquicultura), também são levados em conta durante a formulação da ração para otimizar o desempenho do crescimento e, ao mesmo tempo, considerar as questões ambientais. Por fim, o valor agregado das espécies cultivadas pode induzir a alguma decisão com relação à incorporação do ingrediente técnico na dieta.
Atualmente, a Phosphea oferece uma ampla variedade de fosfatos inorgânicos para rações aquáticas para atender à demanda do mercado: MCP, MAP, MSP, MAG26, permitindo que os formuladores de ração tenham uma grande variedade de opções para atender às diferentes exigências alimentares das espécies aquáticas-alvo.